Ser mãe e "pai" de crianças já é difícil, imagina de adolescentes?
é uma insegurança tão grande porque a gente não sabe se está acertando ou errando, pior quando quer ser diferente, e recebe criticas por esta atuação.
Não quero ser amiga dos meus filhos, quero criá-los para o mundo. Pode não ser do jeito que todo mundo acha, mas queria tentar criá-los sem diminuir, menosprezar, sem envergonhar; fazê-los tomar decisões e arcar com as consequências.
Sem mentiras, porque não quero que mintam, quero que busquem a verdade, que tenham senso critico e aprendam a tirar a própria conclusão sobre qualquer coisa.
Converso com eles sobre tudo que quiserem e também sobre o que não querem, escuto tudo o que dizem, pondero tudo, sem preconceito ou receio, porque quero o canal sempre aberto entre nós, quero participar da vida deles.
Escolhi participar do que ser surpreendida.
A caminhada é meio solitária, ouço todas as opiniões, mas no fim, preciso estar certa do que farei, então, normalmente já tenho uma decisão.
Resumindo: assumi tudo e seja o que Deus quiser e posso afirmar que acima de tudo, só ele para me auxiliar, pois nessa caminhada não existe o caminho certo, existe o percurso se erramos ou acertamos só futuro dirá.